sexta-feira, 11 de julho de 2014

Finalmente...

Depois de dois meses e meio (mais coisa, menos coisa) ininterruptos em França pontuados, apenas, pela visita do meu namorado, chegou a altura de ir a casa. Os deuses conjugaram energias, as estrelas alinharam-se numa posição favorável e mimimimimi e, graças ao feriado de 14 de Julho e às minhas folgas de sábado, terça e quarta-feira vou poder ir a casa passar uns dias que, certamente, vão saber a pouco, mas que já não estão nada mal. 
Quero comer e descansar até não poder mais. Quero ver a minha família, quero ir à praia, quero ouvir falar português onde quer que vá. Quero sol, quero mar, quero areia, quero peixe fresco e pastéis de nata e arroz de tomate malandro. Quero bacalhau e quero Super Bock.
Estou mesmo, mesmo, mesmo ansiosa. Tenho medo que haja algum problema com os voos, com os comboios, com o RER ou com o Orlyval (ou com qualquer outro meio de transporte do qual eu precise até estar com os pés assentes em território português). E, como também tenho medo de não acordar a tempo de apanhar o comboio para Paris, vou mas é dormir (supondo que consigo, no meio de tanta ansiedade)

Até já, Portugal!

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