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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

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 Olá!

Bem, isto anda difícil por estes lados, a inspiração para escrever não tem sido muita. Há alturas assim, em que está tudo simplesmente bem (ou mal) e achamos que não temos nada para dizer ao mundo. Hoje, resolvi que ia aproveitar a folga (a única desta semana... *snif*) e escrever. Não sei o que vai sair daqui, acho que vou limitar-me a divagar e só espero não vos aborrecer demasiado.


Já há ligeiramente mais de quatro anos que deixei de ser estudante. No entanto, Setembro continua a ser, para mim, o início dum novo ano (eu sei que estamos em Outubro, mas não sejam picuinhas, está bem?). Ainda por cima, coincide com o meu aniversário e isso é, efectivamente, o fim de mais um ano e o início do seguinte (palmas para mim pela conclusão brilhante). 

Resolvi que estava, portanto, em boa altura de fazer um ponto da situação. 

Os meus 26 anos foram passados em França. Já vivia cá quando os atingi e por cá continuo agora que acabaram. Apesar de tudo o que isso possa ter de difícil e de triste, acho que foi um ano muito positivo. Foi um ano que marcou uma grande mudança a nível profissional, com o ritmo de trabalho a aumentar (se calhar agora até está demais, mas pronto, não nos vamos queixar porque a conta bancária agradece), em que consegui melhorar e estabilizar a minha situação financeira e em que praticamente tudo se desenrolou tranquilamente. Fiz algumas viagens (Praga, Londres, Bruxelas, Paris e Madeira) das quais guardo muito boas recordações e sinto que não sou a mesma pessoa que era há um ano atrás, sinto-me mais de bem com a vida.

Nem tudo foi um mar de rosas, no entanto. Comecei o ano com uma mononucleose que me deixou KO durante meses, com vontade de me enrolar no chão a um canto e morrer (quanto mais não fosse de auto-comiseração). Apesar de estar doente e de me sentir constantemente exausta, continuei a ir trabalhar (até porque só ao fim de sensivelmente 3 meses depois de ter ficado doente, é que tive direito a um diagnóstico), às vezes com muito esforço para arrastar os pés, às vezes depois de ter passado uma noite acordada a vomitar e às vezes com a sensação de ter sido atropelada por um camião. Podia ter metido baixa? Podia. E devia. Mas só pensava na confusão que ia ser para a clínica se eu não aparecesse. Maldito amor à camisola. Lá para Maio vi-me, finalmente, livre deste problema. Mas, mesmo saudável, todos os dias continuaram a ser uma batalha emocional entre o que tenho aqui e o que deixei para trás. 

No final de contas, pesando tudo o que foi bom e tudo o que foi mau, a conclusão a que chego é que foi um ano muito positivo. Reflectir (não, ainda não aderi ao novo acordo ortográfico) em tudo isto resultou que ando numa fase muito boa, cheia de motivação para mais um ano e que espero que seja só tão bom como o que passou. Não preciso que seja melhor. Só igual.




Troyes. Ainda era uma recém-chegada quando tirei esta foto.

Hmmm... não me estou a lembrar de onde tirei tirado esta foto. Talvez Torre Eiffel, em Paris?

Não, não estou a segurar um balão vermelho.

Praga by night.

Eu, em Praga, feliz da vida.


Londres seria a cidade perfeita, se não tivesse um clima de merda porcaria.

O Big Ben, tão fofinho.

Bruxelas. A cidade com mais gauffres e chocolates por metro quadrado.

Fui feliz em Bruxelas (e não voltei diabética porque foram só três dias).

Madeira!


Porto Santo! Quero muito voltar!

E mais Madeira (=

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Madeira

Nestas férias de Verão fui ao Porto (obviamente) e fui à ilha da Madeira, que ainda não conhecia e só tenho a dizer que mal eu sabia o que andava a perder. Fiquei rendida. O clima é tão perfeito, as pessoas são simpáticas, tudo é tão bonito... basicamente, voltava já para lá a correr (ou a nadar).

Não gosto de publicar milhões de fotos das minhas viagens por duas razões:

  1. Acho extremamente aborrecido, sobretudo para quem está a ver
  2. Não gosto de me expor assim tanto
Vou abrir uma excepção desta vez, continuam a não ser milhares de fotos, mas são mais do que a meia dúzia que publico normalmente. Continuam a faltar imensas coisas, imensas paisagens, imensos pormenores fantásticos mas, sinceramente, o melhor que têm a fazer é irem lá e verem com os vossos próprios olhos.

Happy me!


Estão a ver aquele naco de terra ali ao fundo? O meu namorado ficou obcecado e tenho cerca de 50 fotos daquele pedaço da ilha. Don't ask me why. 

Sabedoria de vida...

O Jardim Tropical Monte Palace, que fomos visitar depois da subida no teleférico

Parte oriental do Jardim Tropical


Lembram-se do naco de terra? Pois, os peixes foram outra obsessão do meu namorado.

A ilha vista do barco onde fomos dar o passeio para ver os golfinhos e as baleias (uma baleia, mais precisamente)

Mais ilha


Os golfinhos são extremamente difíceis de fotografar. Acabámos por desistir, pusemos a câmara a filmar e decidimos aproveitar o espectáculo ao vivo, sem nos preocuparmos com o resto.

Bananeiras!

Mais bananas

O miradouro do Cabo Girão, onde o meu namorado tirou esta foto, a 580m de altura, numa espécie de varanda de vidro para a qual eu não consegui subir.

Vista do Cabo Girão

Mais vista

E ainda mais vista

Fomos passar um dia a Porto Santo. Um autêntico paraíso na terra!

A ilha vista de noite


Tão bonito... estou com saudades agora.